Luz da manhã
Depois do acordar lento do sono,
Que amante me abraçou na noite
A luz da manhã caiu de chofre
Obrigando-me a cerrar os olhos
Para me desnudar depois suavemente
A realidade surgiu então, abrupta,
Povoada de sombras mascaradas,
Sonhos e devaneios meio delirantes
Até que o espelho gritou sem clemência
Quem és tu que vejo à minha frente ?
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