Nada...
Mais quinze anos..., menos?
E serei nada...
O que vejo, oiço, sinto...
Será nada...
Não haverá luz, nem negro...
Nem alvoradas, vento, odor do mar...
Abraços, risos, terra molhada...
Nada...
Onde estarei?
Tudo o que sou será apenas nada?
Lirio a nascer, berma da estrada...
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